domingo, 28 de fevereiro de 2016

Traço

Em 25/02/2016:

 No traço, o arquiteto expressa sua arquitetura!

Posições...


Posições...Não defendo direita e nem esquerda, ainda mais, depois de tantos erros cometidos nos últimos anos. Mas...
Publicado por Fabiano Vieira Dias em Domingo, 28 de fevereiro de 2016

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Opiniótas!


Nessa tarde de uma tranquilidade caliente de um sábado de trabalho, no dia 27/02/2016, imbecis percorrem Jardim Camburi...
Publicado por Fabiano Vieira Dias em Sábado, 27 de fevereiro de 2016
Crédito da imagem: Revista Bula 

Pense!!!


Pense! Sempre! Além de ser grátis, é necessário. Estabeleça relação com as coisas, pondere e critique. Seja sábio e...
Publicado por Fabiano Vieira Dias em Sábado, 27 de fevereiro de 2016
Crédito da imagem: Revista Bula 

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Arquitetura e arte

Em 07/02/2016:

Arquitetura em poucas palavras?

Arquitetura é a arte de construir cidades com qualidades estéticas e funcionais.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Educação



Venho constantemente me questionando do porquê ter escolhido ser professor (para alguns, "estar")...
Outros vão responder: vaidade!?
Impossível, pois não há vaidade que engane a inteligência dos alunos.
Eu prefiro dizer que é a vontade de mudar as coisas, de poder contribuir com minha parcela para melhorar o mundo. Que, através do ensino da arquitetura (ou dos caminhos possíveis da arquitetura, como gosto de dizer) eu possa contribuir na formação de jovens arquitetos éticos e preocupados com a construção de sua cidade. Nessas horas, lembro-me sempre das palavras de Roland Barthes em seu "A aula" (ver: http://arquitetura-do-eu.blogspot.com/2014/12/bela-arquitetura.html), que a educação passa por três estágios:
- a primeira, onde se ensina o que se sabe;
- a segunda, onde se ensina o que não se sabe, ou seja, o que se está pesquisando;
- e a terceira, onde você deixa de ensinar e aprende com seus alunos, em uma troca.

Em que estágio estamos?

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

(Re) Construção

Em 8/1/2016:

"Fui destruído!
Por dentro, desabei!
Por um tempo,
Fiquei sem minhas fundações,
As certezas que me sustentavam.

Aparentemente...

Precisei me reerguer.
Mas não o fiz sozinho.
Estou em processo de reconstrução.

Sou um projeto que nunca acaba.
Uma obra em eterna reforma.
Um alguém em busca de algo.

De um lugar.
De outro alguém,
Que me achou!"

Muro secular na casa de Daniel Cruz, em Linhares (2016).

domingo, 3 de janeiro de 2016

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Carta aos formandos do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas de Aracruz - 2015

Em 15/12/2015:
Parabéns especial a vocês, formandos CAU-FAACZ 2015. Parabéns em dobro: por conquistarem esta etapa de sua vida e, pelo dia do Arquiteto! 
Parabéns!



domingo, 13 de dezembro de 2015

O lado

Em 13/12/2015:

Lado?
Que lado?
Direito?
Esquerdo?
Para cima?
Para baixo?
Para frente?
Para trás?
E o lado nenhum?
Existe o lado da sensatez?
Para que lado eu vou?
E eu preciso ir para algum lado?
Porquê?
Para quê?
Para quem...

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O pequeno poder

Em 08/12/2015:

Para quem serve?
A quem serve?
Serve aos que colhem as migalhas
Que gostam do sabor das coisas incertas,
Escondidas e erradas.
As coisas incertas não tem cor certa,
São turvas, obscuras até...
Estranhas à coisa certa.
O poder entorpece...
E o pequeno poder entorpece tanto quanto.
O que muda?
É quem é atingindo.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

As três escalas do lugar e a relação com o "eu"

Em 16/11/2015:

As três escalas do lugar estão para as três relações do eu com o outro:

- A do objeto ~ eu comigo mesmo!
- A do local ~ eu com o próximo!
- A do contexto ~ eu com todos nós!

Tratar do lugar é tratar também das relações criadas entre arquitetura e a cidade, e os habitantes de cada uma.

domingo, 8 de novembro de 2015

O livro do universo, em Sandman - Prelúdio, de Neil Gaiman

Em 08/11/2015:

"Imagine um livro.

Imagine um livro que
contém tudo que está
acontecendo, tudo que já
aconteceu, tudo o que acontecerá. Não há nada
que exista que não esteja escrito nesse livro.

O livro é pesado. Sua capa
é de um couro, feito de pele de
um animal que jamais existiu.

Os únicos olhos que o
leem são cegos. Veem
apenas trevas e o conteúdo
de suas páginas.

O volume é o universo, e
apenas o cego Destino vê o
universo assumir a forma de
histórias. Talvez seja o único
ser que leia todas as as histórias
que o universo tece.

O tomo está acorrentado
a ele. Se com o intento de
proteção para impedir que seu
proprietário escape ou para
indicar que ambos são uma
única entidade, nem mesmo ele
sabe, nem pode dizer.

O Destino carrega o universo.

É raro, mas não chega a ser
novidade que o Perpétuo leia a
respeito de si no livro. Afinal, ele
é, à sua maneira, um habitante do
universo. Agora, vira uma página e
lê a seu respeito".
(GAIMAN, Neil. Sandman: prelúdio. Barueri, SP: Panini Books, 2015, pag. 12)