quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A história humana como a história da paisagem - parte 03





Vídeo-aula "A história humana como a história da paisagem: Jardins, conceitos e tipologias (parte 03)", da disciplina de Paisagismo I, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faacz Faacz, ministrada pelos professores Ivana Souza Marques e Fabiano Vieira Dias.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Compondo com o lugar





Vídeo-aula com o título "Compondo com o lugar: Diretrizes projetuais para arquitetura através do entendimento do lugar". Nesse vídeo apresento 04 diretrizes de como projetar tendo o lugar de implantação da arquitetura como referência.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A história humana como a historia da paisagem - parte 02





Vídeo-aula "A história humana como a história da paisagem: Jardins, conceitos e tipologias (parte 02)", da disciplina de Paisagismo I, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faacz Faacz, ministrada pelos professores Ivana Souza Marques e Fabiano Vieira Dias.

sábado, 13 de agosto de 2016

Tipologias de prédios escolares - conceitos, história e exemplos



Vídeo-aula da disciplina Projeto Arquitetônico VI, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faacz Faacz, ministrada pelos professores Fabiano Vieira Dias e Rodrigo Mattos. Título: "Tipologias de prédios escolares: Conceitos, história e exemplos".

A história humana como a história da paisagem - parte 01



Vídeo-aula "A história humana como a história da paisagem: Jardins, conceitos e tipologias (parte 01)", da disciplina de Paisagismo I, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faacz Faacz, ministrada pelos professores Ivana Souza Marques e Fabiano Vieira Dias.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Três opções

Em 11/08/2016:

Três opções do horizonte contemporâneo político:

- Aceitar;
- Resistir
- ou Evadir-se!

A questão é qual a escolha de sua consciência?

sábado, 30 de julho de 2016

Meta

Em 30/07/2016:

Um meta profissional, enquanto arquiteto-urbanista?
É projetar o que escrevo e escrever do que projeto!

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Arquitetura e o vestir-se

Em 06/07/2016:

Andei pensando, à pouco, em uma possível correlação entre o ato cotidiano de vestir-se e o fazer arquitetura. Explico:

Para mim, vestir-se não é algo ligado à moda ou estilos, mas está ligado ao lugar onde eu vou (ou estou) e, principalmente, o que quero expressar de mim naquele lugar e momento. Por isso, o vestir-se para um lugar tem a ver com o caráter desse lugar e meu estado de espírito.

Por comparação, fazer arquitetura é um modo de "vestir" um lugar com um objeto que expresse o espírito desse lugar (pegando carona no termo do historiador Christian Norberg-Schulz), que necessita do modo como o arquiteto interpreta esse lugar e que deseja ser interpretado em sua arquitetura.

domingo, 3 de julho de 2016

Quem seremos nós...




  O povo brasileiro está mesmo carente de referências ou não tem a mínima noção do conceito de herói, quando atribui ao primeiro que aparece, defendendo a bandeira da moral e ética, a alcunha de herói...continuamos um país subdesenvolvido, tacanho moralmente e pobres culturalmente quanto aos nossos referenciais. 
  A juventude elege pseudo-líderes que se apoiam na fragilidade social do país que quer ter seus problemas resolvidos a qualquer custo, mesmo às custas da lei e dos direitos garantidos. Esses "líderes" se aproveitam de sua exposição massificada nas mídias, as quais não aprofundam o debate e não expõem, realmente, quem são esses eleitos. Se vê e se vende a superfície. A capa do herói. E não suas reais intenções ou interesses. 
  Nos tornamos um país sem projeto, sem futuro a não ser do meu eu individual. Não somos uma sociedade de indivíduos pensantes, mas, coletivos de interesses próprios com mais ou menos força política e de voz. Nossa jovem democracia continua sendo feita por remendos, por puxadinhos sem projeto. Nossa cultura não privilegia o outro, mas, a massificação feita para dar lucros como produto de consumo. Ou seja, pobre em conteúdo e reflexão. Isso se espelha na forma como lidamos com a política: a preguiça do pensar, refletir e criticar é patente nas escolhas que temos de nossas lideranças. Pessoas que não são chefes de nada, mas representantes. Mas se a representação não existe pela enorme diversidade de coletivos e individualidades, então, como esses líderes serão cobrados? Não serão! Estão soltos dentro do sistema alimentando-o e se alimentando dele. 
 Se já era ótimo uma sociedade não-pensante, uma agora fragmentada ou mesmo polarizada é melhor ainda. As polarizações retomam seu lugar na história: dominantes e oprimidos, direita e esquerda, capitalismo e socialismo...o discurso é tão raso, que não há mais possibilidade do debate, pois posições se tornaram artilharia para ofensas. Cegam-se os olhos por interesses ou por ignorância.      Enquanto se perde tempo com ofensas, outros, ganham terreno sobre a economia, os direitos e a liberdade. Pano de fundo para fascismos de todas as matizes e credos. Reais, encobertos, sublimados ou até, se é que isso existe, inocentes. 
 Reinventar o Brasil, se tornou uma necessidade. Reconstruir sua história futura a partir de seu passado, uma urgência! Mas, difícil será, com a história presente a qual vivemos...