Hoje, dia 05/02/2023, faz um ano que perdi meu Yellow para o câncer de pulmão. Ele se foi mas nunca esquecerei dele.
Um eu da alma... Pequenos textos, poesias, pensamentos autorais de arquitetura, cidade, outros... by Fabiano Vieira Dias
Hoje, dia 05/02/2023, faz um ano que perdi meu Yellow para o câncer de pulmão. Ele se foi mas nunca esquecerei dele.
Em 10/01/2023:
Efeito dos atos terroristas de 08/01/2023 em Brasília causados por uma "dissonância cognitiva coletiva" (conceito Prof. João Cezar de castro Rocha - Prof. de História da UFRJ).
Em 09/12/22:
Ninguém deveria ter o direito de matar o amor. Por mais que ele seja abstrato ao senti-lo, para alguns, ele é muito real quando se perde.
Em 21/11/22:
Que nos envolve e lacera
Que nos consome e fustiga
Que nos enlaça e castiga
Que nos adoece como propósito
Que nos amaldiçoa o espírito
Que nos derruba com força
Que destroça a alma e apaga a vida
Que mal é esse?
É o que está ao nosso redor
Esperando sua oportunidade de prevalecer
De criar dor e sofrimento
Esse mal pode ser qualquer um de nós
Basta querer ser!
Em 26/10/22:
É a construção de espaços com significado, ou, através dos significados.
Em 20/09/22:
Não sei se o Brasil é ou será o País do futuro, só sei que o presente foi tomado por um passado cruel e odioso. Então, para recuperar esse presente, pensando no futuro, o meu voto será para Lula para Presidente!
Em 16/09/22:
Particularmente, não gosto do termo e da pressão do voto útil em uma eleição. Dito isso, o voto útil também é um instrumento político.
04/03/2022:
Essa é a diferença: a construção é a objetividade da arquitetura, e a arquitetura é a subjetividade da construção.
Nosso Yellow, o meu guri, acabou de partir essa tarde. Lutamos por mais de seis meses contra seu câncer de pulmão, causado pela sua Felv. Ganhamos a primeira batalha, depois de 20 seções de quimio, com ele sobrevivendo a todas.
O futuro é sempre uma incerteza. O passado é a experiência vivida que gera memórias, e sem ele, o presente não lhe pertence mais. E o futuro incerto é facilmente dominado por quem domina as memórias.